quarta-feira, 24 de março de 2010

TRAVESSURAS

                                                      

         Quem de nós, até hoje, não aprontou uma boa travessura? Ninguém se arrisca a levantar o dedo, não é mesmo, já que todos nós já fizemos alguma "arte", principalmente na infância.
        Baseando-se nas conversas e leituras feitas em sala sobre este tema, os alunos das 6ª séries produziram textos contando algumas de suas travessuras. Para alguns alunos, o mais difícil foi escolher qual travessura contar, já que muitos tinham aprontado todas!!!
        Enfim, foi um trabalho interessante, que fez todos darem boas gargalhadas.
                                                                                             
                                                  Prof ª Regina                       



                                                    A MISTURA

         Quando eu tinha uns dois anos de idade, eu e minha familia fomos dormir. Era madrugada quando eu acordei. Resolvi fazer uma mistura. Fui à geladeira e peguei uma dúzia de ovos e manteiga. Levei tudo no meu quarto, e em cima de minhacama, misturei os ovos e a manteiga.
         Depois de ter feito aquela sujeira, eu fui acordar minha mãe toda suja de ovo. Minha mãe me olhou e perguntou se eu tinha feito xixi, e eu disse: "bolo".
         Então, fui levando ela no meu quarto para ver a nojeira que eu tinha feito.
         Ela olhou a mistura, mas depois disso eu não fiz mais aquilo, de tão brava que minha mãe ficou.

                                             Isabel Cristina Meurer
                                            Série: 6ªIV



                                            TRAVESSURA DE VERÃO         

          Tudo começou numa tarde de verão, quando meu tio resolveu pintar-me com carvão. Estávamos cortando lenha para minha avó,quando meu tio resolveu passar alguns pedaços pretos de lenha em mim e eu concordei, pois tinha apenas 4 anos de idade e achei a idéia legal.
          Quando cheguei em casa, minha mãe ainda não havia chegado  do serviço, então sentei na calçada e fiquei esperando por ela. Quando minha mãe chegou, levou um grande susto e em seguida perguntou o que havia acontecido; então eu respondi para ela  que eu e meu tio tínhamos passado carvão de lenha para ver como eu iria ficar bonitinha assim toda pintadinha.
Minha mãe achou engraçado, e todos começaram a rir muito.
          Depois que todos já haviam me visto assim, toda pintada, era hora de tomar banho, daí veio o arrependimento, pois minha mãe teve que me esfregar bastante para tirar o carvão. Esta foi uma de minhas travessuras de infância, onde eu me divertia e brincava muito.

                                                   Mirelle Dias Weber

                                                   Série: 6ªIII


                                                    TRAVESSURA COLETIVA

           Um dia estávamos na 4ªsérie, a nossa professora de Educação Fisica nos mandou  fazer um trabalho sobre as Olímpiadas de Pequim. Esse trabalho era em equipe e a minha equipe éramos eu, Willian e o Kevin.   
          Nós marcamos de ir na casa do Willian. Quando eu e o Kevin chegamos lá, nós três fizemos o trabalho bem rápido e depois não tinha nada para fazer, então nós resolvemos pescar. Pegamos o anzol e a minhoca e  fomos à pescaria.
         Quando nós estávamos pescando,  vimos a Larissa vindo e nós nos escondemos atrás de uma moita de capim e quando ela passou nós demos um susto nela. Ela saiu correndo e nós começamos a rir.
         Nós não estávamos conseguindo pegar nenhum peixe, até que de repente o Kevin conseguiu pescar uma piava. Nós fomos de volta para a casa do Willian fritar o peixe. Nós pegamos alguns tijolos e colocamos ao redor do pequeno fogo que  fizemos.
        Nós pegamos uma grelha, colocamos o peixe em cima dela e botamos no fogo. Pegamos algumas cenouras, picamos e colocamos junto com a piava no fogo. Pegamos mais algumas outras verduras, picamos e colocamos no fogo. Nós deixamos as verduras e o peixe tanto tempo no fogo que eles torraram e não deu mais para comer.
        Depois, nós apagamos o fogo, jogamos as comidas torradas fora e colocamos os tijolos de volta no lugar e fomos brincar no cipó.
        Convidamos o nosso outro amigo Cleiton para ir brincar com a gente. O cipó ficava perto de um rio e perto da estrada. Nós andamos um pequeno trecho que tinha um pouco de mato até chegar lá. Primeiro, foi no cipó o Willian, depois o Kevin, depois eu e por último o Cleiton. E assim se repetiram várias vezes até  que uma vez, quando o Cleiton foi no cipó, a mão dele escorregou e ele caiu de bunda no chão. Nós rimos um monte dele.
       Depois nós fomos de volta para a casa do Willian. Chegando lá, eu peguei minhas coisas e voltei para casa.

                                                                Andrei Koch
                                                                Série 6ªIII

             

                                                  TRAVESSURAS ENTRE AMIGOS

        Certo dia, eu resolvi fazer uma travessura. Eu e meu amigo Léo pegamos várias figurinhas de um álbum da copa do mundo de 2006 e dividimos entre nós.
       Depois, a gente saiu para procurar lugar para colar as figurinhas.
       Nós colamos as figurinhas  em muros, em janelas, em cercas.
       Eu colei figurinhas até em caixa de correios e em carros.
       O Léo viu uma casa com o portão aberto e roupa estendida e  foi colar uma figurinha num edredon.
       Depois de fazer a travessura, a gente começou a brincar como se nada tivesse acontecido.


                                                         Lucas Kremer Weber
                                                         Série: 6ªII



                                                  MINHA TRAVESSURA

       Sempre fui um garoto comportado...ou até começar uma disputa contra o velho Epamilondas, eu o chamo assim por causa de um flme no qual seu Epamilondas era um velho muito rabujento.
       Epamilondas odeia quando nós brincamos perto do quintal dele mas nós nunca obedecemos, então ele plantou árvores num terreno no qual nós brincávamos, então não deu mais para brincar lá, sendo assim ,na hora do esconde-esconde, me escondi entre o pé de aipim dele, mas quando eu estava pra sair o seu Epamilondas chegou e se eu saísse ele me veria e sei lá o que um velho maluco poderia fazer.
      Então, continuei escondido e vi que ele estava perto das galinhas, então joguei pedras nelas e elas saíram correndo, o seu Epamilondas saiu e eu também e fui correndo para casa.
OBS: "Sem querer" quebrei um pé-de-aipim dele...He He

                                              Thiago Bonifacio Conceição da Silva
                                                         Série: 6ª II



                                             UMA TRAVESSURA BEM ARDENTE

          Um domingo à noite minha mãe pediu para meu pai cuidar de mim para ela fazer o meu chá de erva doce. Meu pai estava assistindo TV e saí da sala e vim para a cozinha.
          Minha mãe deixou aberto um vidro onde tinha a sementinha para preparar o chá. Ela estava perto do fogão esperando o leite ferver para preparar minha mamadeira. Quando ela viu que eu iria derrubar o vidro no chão ela veio rapidamente impedir. Enquanto isso, eu corri perto do fogão e puxei a leiteira, derramei o leite quente em cima de mim. E foi aquele desepero, me levaram para o hospital.
         Eu tinha apenas um 1 ano e 8 meses, na mão esquerda ficou a cicatriz e no peito também, só  o pescoço ficou normal. Durante um mês meus pais me levaram no hospital para fazer o curativo. E as enfermeiras sempre tiravam a pele com gaze, até chegava a sangrar.
        Toda vez que meus pais me levavam para o hospital minha mãe não conseguia almoçar, porque ela sabia que mais uma vez eu iria sofrer muito. Tinha que ter quatro pessoas para me segurar, porque eu não queria que ninguém me tocasse, pois doía muito.
        Uma vez ,quando cheguei em frente do hospital , falei para minha mãe que eu não gostava mais dela, pois eu pensava que era por causa dela que eu iria sofrer, porque era sempre ela que me levava para fazer o curativo. E nós sofremos muito com minha travessura.
                                                                         
                                                          Carolina Decker Sschmitt
                                                                       Série 6ª II

                                            

                                                 A NOVA RUA DO BAIRRO

        Um dia eu e minha prima resolvemos passear pelo bairro. Andamos e andamos e vimos uma estrada que ninguém sabia aonde iria dar. Fomos lá sem avisar a ninguém.
        Era uma rua coberta por mato, até que achamos uma casa bem bonita com muitos cachorros. Não sabíamos quem morava lá e continuamos andando. Até que avistamos enormes plantações.
        Fomos chegando mais perto e notei um homem bem forte vindo atrás de nós, mas não falei nada. Logo, olhei de novo e ele continuava a vir. Avisei minha prima e ela se assustou.
       Continuamos andando, achamos mais uma casa verde, e dessa casa eu me lembrava. Olhei, reparei e vi que era uma casa de outro bairro. Assim, eu, muito preocupada, pedi para voltarmos e ela aceitou.
        Quando chegamos perto daquele homem eu inventei que estávamos procurando uma cadela. E nós gritamos: - XUXINHA, XUXINHA, APAREÇA POR FAVOR. Assim que passamos pelo homem ele disse: - JÁ CANSARAM?
        Voltamos para casa, não achamos mais o caminho e, enfim vimos um barranco. Subimos, nos sujamos e paramos na roça do meu vizinho e nossos pais estavam nos procurando muito preocupados.
                                                     
                                                        Amanda Manes Koch
                                                        Série 6ªI


                                       
                                           AS MINHAS TRAVESSURAS

          Um dia ,num domingo, eu  e minha familia fomos na casa de meus avós por parte de mãe. Chegamos lá, conversamos e eu e minhas primas fomos brincar. Brincamos e depois fomos no quarto lá da casa da vó conversar mais um pouco. Só que nós queríamos fazer outra coisa. Lá nesse quarto onde a gente estava tem uma escada que leva até o sótão e a gente subiu até lá em cima e falávamos besteira. Descemos da escada e daí eu me lembrei que a mãe tinha falado que não era para ir na escada e nem no sótão. Eu fiquei quietinha e não falei nada, e minha mãe não ficou sabendo.
                                                          
                                                             Mariela Kuhn Debortoli

                                                               série 6ª I

                                                                     Travessura

              Um dia, eu e minha prima andávamos na grama do meu pai e tinha um rio meio grande pra pular.Eu pulei, mas ela tinha medo e então peguei a tábua meio fina e coloquei pra ela passar por cima.  Quando ela estava no meio do rio, a tábua quebrou.
             Molhada, ela veio correndo atrás de mim e eu corri direto para um pasto ali perto.Não demorou muito e ela estava berrando de medo,pois um boi vinha na direção dela. Ela berrou tão alto que até o vizinho veio ver  o que estava acontecendo.
            Depois de sair do pasto, ela continuou a correr atrás e mim, mas eu já tinha feito outra coisa. Coloquei um peixe morto bem nogento em cima da árvore e amarrei um fio na cauda dele. Era um dia de sol e ela estudava cansada e sentou bem debaixo da árvore em que eu tinha amarrado o peixe, que acabou caindo bem na cabeça dela. Ela levou um susto e deu um berro e me achou e queria me bater e veio correndo atrás de mim.
            Eu corri direto para uma casa velha e antiga lá perto e ela, morrendo de medo, entrou na casa. Lá, eu tinha pego muitas baratas para fazer um trabalho de Ciências, mas resolvi fazer outra coisa. Joguei mais dez baratas nela e ela saiu correndo e nunca mais correu atrás de mim.

                                                       Fabiano Junkes 6ª IV